ALINE FRAGA,
JORNALISMO PORTAL EF
Sabe quando você termina de comer um
prato bem farto e sente aquela sensação de satisfação? Essa mensagem de “estou
satisfeito” que o sistema
digestivo manda para o cérebro está sendo estudada por um
grupo de pesquisadores da Universidade de Copenhagen (Dinamarca). O
endocrinologista, Jens Hols, descobriu uma pequena molécula nesse processo de
comunicação entre osistema
digestivo com o cérebro, chamada de GLP-1 (Glucagon-like peptide-1). O hormônio é expelido pelo intestino quando
comemos e potencializa a ação da insulina.
A insulina é responsável pela entrada de glicose nas células e
desempenha papel importante no metabolismo do corpo.
Nos estudos, o GLP-1 (Glucagon-like peptide-1) é capaz de inibir o apetite em pessoas com excesso de peso e obesas. Ao mesmo tempo, o hormônio regula a pressão arterial e os níveis de colesterol. Com isso, o objetivo dos pesquisadores é produzir futuramente aditivos capazes de fazer com que as pessoas se sintam satisfeitas comendo bem menos. Porém, enquanto o estudo não sai do papel, as pessoas vão ter que optar pela re-educação alimentar, a melhor forma de perder peso de modo saudável.
Nos estudos, o GLP-1 (Glucagon-like peptide-1) é capaz de inibir o apetite em pessoas com excesso de peso e obesas. Ao mesmo tempo, o hormônio regula a pressão arterial e os níveis de colesterol. Com isso, o objetivo dos pesquisadores é produzir futuramente aditivos capazes de fazer com que as pessoas se sintam satisfeitas comendo bem menos. Porém, enquanto o estudo não sai do papel, as pessoas vão ter que optar pela re-educação alimentar, a melhor forma de perder peso de modo saudável.
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